Talharim a putanesca

talharim putanesca

Um lugar que me leva a memória de primeiros tempod de Companhia era o Geraldão. O Geraldão era um grande e popular restaurante, melhor seria dizer um mangedouro. Grande com enormes mesas e bancos no lugar de cadeiras. Só  havia duas escolhas, duas opções no Geraldão : ou picadinho de carne ou bife e ovo acompanhados por uma generosa quantidade de arroz com feijão. Tudo muito apreciado pelos empregados do comércio e camioneiros que frequentavam o local. O aroma e o sabor eram até que apreciáveis. Certa vez levamos o Ricardo Amaral conosco para o rango do Geraldão.

 

O Catedrático era outro lugar da fama. Um point, quase um pub aberto.. Aberto desde 1950 o Catedrático já nos velhos tempos do Crusp era cobatidas.nhecido como o Bar das batidas. O nome era singelo como o lugat. Um lugar apertado com mesinhas e bancos rústicos de madeira. O balcão não tinha mais que dois metros.

 

A Casa do Norte era na verdade um concorridíssimo boteco que servia pratos nordestinos. Os pratos eram bem típicos, como a fava, a carne seca no jerimum, a farinha crua e a manteiga de garrafa, mas tudo para o apreciador.

 

A rua da padaria tinha 3 , vários restaurantes

 

Dizem que o talharim a putanesca foi inventado pelas prostitutas em Nápoles. O seu sucesso procedia da sua facilidade em prepara-lo dizem uns e assim podia ser consumido após o preparo rapidamente entre o atendimento aos clientes e também dizem outros que o aroma atraia muitos clientes.

 

Aqui vai a composição da receita tradicional como é preparado no Romanesca na região de Vila Madalena.  Fornecida pela indiscrição de  um maitre do local.

 

Ingredientes:

 

  • 3 colheres de sopa de óleo de soja
  • 1 cebola picadinha
  • 2 dentes de alho amassados
  • ½ xícara de chá de alcaparra
  • 1 xícara de chá de azeitona preta picada
  • 1 lata de atum amassado
  • 1 lata de purê de tomate
  • ½ kg de espaguete
  • Sal
  • Pimenta do reino
  • 4 colheres de sopa de manjericão picado

 

Guarapari era um restaurante de comida Capichaba. Era uma casa meio rústica, uma travessinha no meio de Pinheiros. O único prato, aliás imbativel era a moqueca de peixe e o prato era realmente soberbo. Conhecia bem tendo até morado em Vitória por ins tempos. O Guarapari era um dos prediletos de Vicente nosso colega e entrara na rota dos aniversários.

 

Havia numa curta distância um outro “predileto” dele Vicente, mas o nome fugiu. Havia a original salada rústica...Uma salada feita com pão torrado.O aniversário dele sempre era cantado lá e o toque adocicado era o papaya com cassis.

 

A Pastíssima foi uma de nossas primeiras opções. O disputadíssimo restaurante que cheirava a massa de tomate e queijo parmezão servia diversos e bons tipos de massas. O restaurante predileto de Luigi fazia todas as massas no local, até o próprio pão e tudo era servido no balcão. Pois era i italiano “quatra a guopo” adorava o lugar.

 

 

 

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